17/03/2015

Padre Joca foi empossado na Paróquia São Luis Gozaga, em Canoas

Um dos símbolos da cidade de Canoas, a Paróquia São Luis Gonzaga viveu um domingo de festa. No último dia 11 de janeiro, o Pe. João Carlos Andrade da Silveira, mais conhecido como Padre Joca, foi empossado como novo pároco local. A Igreja ficou lotada.
A Santa Missa, presidida pelo arcebispo Dom Jaime Spengler, atraiu centenas de paroquianos e fiéis de outras paróquias. Concelebrou o bispo auxiliar Dom Agenor Girardi e diversos padres da arquidiocese. No início da celebração, Dom Jaime lembrou que o padre Joca retornava à Arquidiocese após dois anos de trabalho missionário na Diocese de Nampula, em Moçambique. Em solo africano, ele realizou trabalho pastoral através do projeto Igreja-Irmã, do Regional Sul 3 da CNBB.
O arcebispo repetiu os três pedidos especiais que faz aos novos párocos em suas comunidades: Cuidado com a palavra a ser dita, a acolhida fraterna das pessoas e a ação de ser presença na vida da comunidade, especialmente nos momentos de dor e morte: “Padre Joca, fostes escolhido para esta missão. Que tu possas ser essa presença de pastor bom no meio do povo da Paróquia São Luis Gonzaga.” disse o arcebispo.
A tomada de posse foi realizada com a entrega das chaves da Igreja e do Sacrário. Ao novo pároco foi entregue a estola roxa, símbolo da misericórdia de Deus. Padre Joca também foi apresentado a Pia Batismal. O momento de posse foi encerrado quando o novo pároco sentou à Cátedra, a cadeira destinada ao presidente da missa, que denota a ligação com a cátedra do arcebispo que está na Catedral Metropolitana.
Já como pároco empossado, Padre Joca disse que quer servir a comunidade, seguindo o exemplo do Bom Pastor: “Hoje, ao assumir a missão de pastor desta paróquia São Luiz Gonzaga, em Canoas, reafirmo, como discípulo-missionário, o desejo sincero de servir a este povo com amor, respeito, misericórdia e cuidado - atitudes conhecidas de Jesus, nosso amado pastor. Sonho em ser pastor não apenas das ovelhas nutridas e fortes material e espiritualmente, mas, também, das devastadas, feridas e fragilizadas” disse o presbítero que encerrou sua fala lembrando uma das expressões mais usadas pelo povo moçambicano: “Estamos juntos”.

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